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Plano de benefícios ajuda a contribuir para bem-estar corporativo

Garantir acesso a uma qualidade de vida para todos os momentos: esse é o conceito central que permeia o termo lifetech, que vem ganhando bastante espaço no cenário das startups.

No entanto, a necessidade de promover bem-estar e qualidade de vida tem contrastado com o longo processo que envolve a contratação desses serviços, considerados os mais burocráticos do Brasil. Diante dessa demanda, a startup Memori surge com a proposta de unir benefícios focados em saúde, economia e proteção em um só lugar, oferecendo serviços como: teleconsultas, odontologia, descontos em medicamentos e seguro de vida em um único combo.

“Percebemos a necessidade de desenvolver uma empresa que pudesse reunir uma série de benefícios que cumprissem essa missão de levar qualidade de vida para as pessoas”, cita Tavinho Brígido, CEO da Memori.

Os resultados de ter um plano como esse são bons para todos os envolvidos: Para o colaborador, em um cenário econômico onde a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) autorizou o reajuste de até 15,5% dos planos de saúde, ter um pacote de benefícios agregados traz maior segurança às famílias e comodidade ao ter os serviços sempre disponíveis.

E para a empresa, uma das vantagens é a redução nos custos com a rotatividade e no índice de absenteísmo. Segundo um estudo realizado pelo Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa) e pela Hays, consultoria especializada em remuneração e benefícios, apenas 20% dos candidatos estão interessados no valor do salário. Para 90% dos entrevistados, os recursos não financeiros são um motivo para se manter na empresa.

Ademais, diante de um cenário pandêmico, a necessidade de autocuidado atravessou barreiras e acelerou processos que eram inimagináveis. “Quando começou a ser difundido que pessoas sedentárias teriam uma probabilidade de ser contagiadas mais facilmente pela Covid-19, isso trouxe para as pessoas um desejo de se tornarem mais saudáveis e de terem mais qualidade de vida. Isso, automaticamente, virou um desafio para pequenas e médias empresas, principalmente porque o plano de saúde está cada vez mais caro. “E agora? Como trazer mais saúde para o meu colaborador, se não tem dinheiro para isso?”, questiona Tavinho.

Com uma estratégia que visa democratizar, de forma prática, o acesso a serviços burocráticos e caros, a Memori se coloca como uma opção para aqueles que pretendem investir em saúde, gastando pouco e com uma vantagem: a possibilidade de estender esse benefício às famílias ou amigos dos funcionários.

Outra vantagem são as teleconsultas, inclusive para atendimento psicológico. “A saúde mental está mais importante do que nunca e o fato de você ter acesso a um psicólogo na palma de sua mão faz toda a diferença”, explica Tavinho. Em 2020, segundo informações da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, o afastamento por transtornos mentais bateu recordes, com o total de 576 mil casos, sendo 26% maior do que em 2019.

Mesmo com a eficiência comprovada e muitas vidas salvas, ainda há relutância quanto ao uso de consultas online. Porém, é inegável que os avanços tecnológicos impactam diversos setores de forma cada vez mais rápida e quando se fala em dados, a telemedicina pode ter salvo mais de 75 mil vidas entre 2020 e 2021, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital.

“Ainda existem muitas barreiras de uso mas, a gente consegue evitar, por exemplo, o trânsito, gastos desnecessários com gasolina, horas esperando atendimento com o risco de ser contaminado (a) com alguma outra doença nas intermináveis horas na sala de espera”, conclui Tavinho.

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